segunda-feira, 16 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
PROJETOS DOS ALUNOS DA ESCOLA TÉCNICA DE CEILÂNDIA
Sou professora de PORTUGUÊS TÉCNICO na Escola Técnica de Ceilândia - ETC. Uma eterna apaixonada pela profissão e por tudo que vejo se materialzar quando meus alunos põem a "mão na massa" e fazem as coisas acontecerem.
Estou muito feliz com trabalho desenvolvido pelos alunos dos cursos TÉCNICO EM INFORMÁTICA E TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO. Eles promovem debates, seminários e não se intimidaram em construir um blog para compartilhar os trabalhos desenvolvidos na escola.
Esta profissão é mais que ensinar e aprender a todos os instantes e isso não se pode mensurar em palavras, portanto posso dizer apenas que ver a dimensão deste trabalho sendo desenvolvido pelos meus alunos é o motivo maior do meu orgulho de ser PROFESSORA.
Meus alunos, vocês são os "Reis Midas" das minhas aulas!!!
Meus alunos, vocês são os "Reis Midas" das minhas aulas!!!
LITERATURA DE CORDEL
Literatura de Cordel é uma espécie de poesia popular que é impressa e divulgada em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura. Também são utilizadas desenhos e clichês zincografados. Ganhou este nome, pois, em Portugal, eram expostos ao povo amarrados em cordões, estendidos em pequenas lojas de mercados populares ou até mesmo nas ruas.
A literatura de cordel chegou ao Brasil no século XVIII, através dos portugueses. Aos poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Nos dias de hoje, podemos encontrar este tipo de literatura, principalmente na região nordeste do Brasil. Ainda são vendidos em lonas ou malas estendidas em feiras populares.De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades etc.Em algumas situações, estes poemas são acompanhados de violas e recitados em praças com a presença do público.Um dos poetas da literatura de cordel que fez mais sucesso até hoje foi Leandro Gomes de Barros (1865-1918). Acredita-se que ele tenha escrito mais de mil folhetos. Mais recentes, podemos citar os poetas José Alves Sobrinho, Homero do Rego Barros, Patativa do Assaré (Antônio Gonçalves da Silva), Téo Azevedo. Zé Melancia, Zé Vicente, José Pacheco da Rosa, Gonçalo Ferreira da Silva, Chico Traíra, João de Cristo Rei e Ignácio da Catingueira.Vários escritores nordestinos foram influenciados pela literatura de cordel. Dentre eles podemos citar: João Cabral de Melo, Ariano Suassuna, José Lins do Rego e Guimarães Rosa.Literatura Oral Faz parte da literatura oral os mitos, lendas, contos e provérbios que são transmitidos oralmente de geração para geração. Geralmente, não se conhece os autores reais deste tipo de literatura e, acredita-se, que muitas destas estórias são modificadas com o passar do tempo. Muitas vezes, encontramos o mesmo conto ou lenda com características diferentes em regiões diferentes do Brasil. A literatura oral é considerada uma importante fonte de memória popular e revela o imaginário do tempo e espaço onde foi criada.Muitos historiadores e antropólogos estudam este tipo de literatura com o objetivo de buscarem informações preciosas sobre a cultura e a história de uma época. Em meio a ficção, resgata-se dados sobre vestimentas, crenças, comportamentos, objetos, linguagem, arquitetura etc.
A literatura de cordel chegou ao Brasil no século XVIII, através dos portugueses. Aos poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Nos dias de hoje, podemos encontrar este tipo de literatura, principalmente na região nordeste do Brasil. Ainda são vendidos em lonas ou malas estendidas em feiras populares.De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades etc.Em algumas situações, estes poemas são acompanhados de violas e recitados em praças com a presença do público.Um dos poetas da literatura de cordel que fez mais sucesso até hoje foi Leandro Gomes de Barros (1865-1918). Acredita-se que ele tenha escrito mais de mil folhetos. Mais recentes, podemos citar os poetas José Alves Sobrinho, Homero do Rego Barros, Patativa do Assaré (Antônio Gonçalves da Silva), Téo Azevedo. Zé Melancia, Zé Vicente, José Pacheco da Rosa, Gonçalo Ferreira da Silva, Chico Traíra, João de Cristo Rei e Ignácio da Catingueira.Vários escritores nordestinos foram influenciados pela literatura de cordel. Dentre eles podemos citar: João Cabral de Melo, Ariano Suassuna, José Lins do Rego e Guimarães Rosa.Literatura Oral Faz parte da literatura oral os mitos, lendas, contos e provérbios que são transmitidos oralmente de geração para geração. Geralmente, não se conhece os autores reais deste tipo de literatura e, acredita-se, que muitas destas estórias são modificadas com o passar do tempo. Muitas vezes, encontramos o mesmo conto ou lenda com características diferentes em regiões diferentes do Brasil. A literatura oral é considerada uma importante fonte de memória popular e revela o imaginário do tempo e espaço onde foi criada.Muitos historiadores e antropólogos estudam este tipo de literatura com o objetivo de buscarem informações preciosas sobre a cultura e a história de uma época. Em meio a ficção, resgata-se dados sobre vestimentas, crenças, comportamentos, objetos, linguagem, arquitetura etc.
MOMENTO COM DAD SQUARISI
A I FLIPIRI contou com a presença da escritora Dad Squarisi que promoveu um debate para solucionar dúvidas sobre o novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa.
Com grande simpatia não se furtou em atender um pedido da "colega das letras" e autografou a sua mais recente obra " "Mais Dicas de Português".
Com grande simpatia não se furtou em atender um pedido da "colega das letras" e autografou a sua mais recente obra " "Mais Dicas de Português".
I FESTA LITERÁRIA DE PIRENÓPOLIS
“Escrever é fácil: você começa com uma letra Maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca as idéias.” Pablo Neruda.
De 12 a 15 de fevereiro aconteceu a primeira edição da FLIPIRI - Festa Literária de Pirenópolis. A festa reuniu atividades e oficinas ligadas à literatura como: contação de histórias, bate-papo com escritores e oficinas de produção de texto, além de apresentações de espetáculos teatrais e leituras dramáticas, mostras cinematográficas, shows musicais e ponto de encontro com Café Literário. Como grandes homenageados desta primeira edição da Festa oportunizou a presença do escritor Ignácio de Loyola Brandão, vencedor do prêmio Jabuti/2008 na categoria ficção e uma homenagem póstuma em reconhecimento ao valioso trabalho da escritora e fundadora da APLAM - Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música, Maria Eunice Pereira e Pina.Nos quatro dias de Festa, a FLIPIRI ocupou importantes pontos de divulgação cultural no Centro Histórico de Pirenópolis - a Casa de Câmara e Cadeia de Pirenópolis, que abrigou um Ponto de Encontro, contações de histórias, bate-papos com escritores, uma livraria e o Café Literário; e o Cine-Teatro Pirineus, onde também aconteceram bate-papos com escritores, contações de histórias, além das mostras cinematográficas, apresentação de espetáculos teatrais e leituras dramáticas.
E como apreciadores do que realmente faz a vida valer... Eu e Antonio Cordeiro fomos conferir de perto uma mágica de muitas facetas chamada LITERATURA.
Foi bom demais!!!
Até a próxima FLIPIRI...
Foi bom demais!!!
Até a próxima FLIPIRI...
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