O ensino da Língua Materna ainda tem sido alvo de preocupação para os estudiosos das mais variadas áreas.
Há muitos profissionais que parecem desconhecer a realidade de que não há receitas prontas, há caminhos que podem conduzir o nosso aluno ao destino de construção no mais amplo sentido e, principalmente, no que se refere à produção de textos.
Escrever requer uma idéia de técnica e conhecimentos sistematizados, mas isso não exclui a capacidade criativa do aluno, os seus costumes e a manifestação cultural. A língua não deve ser tratada de forma metódica, pois isso poda a idéia construtiva de elaborar seu pensamento e desta forma, a língua acaba adquirindo uma postura arbitrária, traduzindo para o aluno a sua incapacidade de compartilhar os conhecimentos que ele possui.
Quando o aluno depara com uma realidade impositiva e a ausência de liberdade de expressão, ele desenvolve uma postura sem autenticidade, na qual o importante é o que o interlocutor vai entender como sendo correto, ao contrário do aluno que supera os desafios e consegue externar seu pensamento, valorizando os conhecimentos já adquiridos.
Tais fatos refletem a causa de uma problemática referente ao despreparo profissional e a falta de suporte para lidar com tais situações. É possível observar neste contexto que há uma disparidade considerável entre aquilo que é ensinado e aquilo que deveria ser ensinado.
É de suma importância que os professores que trabalham e ensinam Língua Portuguesa aliem à sua formação a aplicabilidade de conhecimentos lingüísticos, pois na verdade, não basta alfabetizar, há de letrar para que haja, de fato, funcionalidade prática para quem aprende.
Faz-se necessária a mudança de postura, mas antes é preciso repudiar a intolerância, não da gramática, mas daqueles que se valem dela para se tornarem meros reprodutores de regras.
Em outras palavras, ensinar Língua Portuguesa é sobretudo interagir no processo de leitura e produção de textos, é ter compromisso com a realidade e necessidades do meu aluno, sem ter o professor como mentor de toda uma situação, mas como peça para a (re)construção de uma idéia inovadora de ensino/aprendizagem. Com esta conscientização, certamente, a realidade do nosso futuro como professor-pesquisador será bem diferente.
Há muitos profissionais que parecem desconhecer a realidade de que não há receitas prontas, há caminhos que podem conduzir o nosso aluno ao destino de construção no mais amplo sentido e, principalmente, no que se refere à produção de textos.
Escrever requer uma idéia de técnica e conhecimentos sistematizados, mas isso não exclui a capacidade criativa do aluno, os seus costumes e a manifestação cultural. A língua não deve ser tratada de forma metódica, pois isso poda a idéia construtiva de elaborar seu pensamento e desta forma, a língua acaba adquirindo uma postura arbitrária, traduzindo para o aluno a sua incapacidade de compartilhar os conhecimentos que ele possui.
Quando o aluno depara com uma realidade impositiva e a ausência de liberdade de expressão, ele desenvolve uma postura sem autenticidade, na qual o importante é o que o interlocutor vai entender como sendo correto, ao contrário do aluno que supera os desafios e consegue externar seu pensamento, valorizando os conhecimentos já adquiridos.
Tais fatos refletem a causa de uma problemática referente ao despreparo profissional e a falta de suporte para lidar com tais situações. É possível observar neste contexto que há uma disparidade considerável entre aquilo que é ensinado e aquilo que deveria ser ensinado.
É de suma importância que os professores que trabalham e ensinam Língua Portuguesa aliem à sua formação a aplicabilidade de conhecimentos lingüísticos, pois na verdade, não basta alfabetizar, há de letrar para que haja, de fato, funcionalidade prática para quem aprende.
Faz-se necessária a mudança de postura, mas antes é preciso repudiar a intolerância, não da gramática, mas daqueles que se valem dela para se tornarem meros reprodutores de regras.
Em outras palavras, ensinar Língua Portuguesa é sobretudo interagir no processo de leitura e produção de textos, é ter compromisso com a realidade e necessidades do meu aluno, sem ter o professor como mentor de toda uma situação, mas como peça para a (re)construção de uma idéia inovadora de ensino/aprendizagem. Com esta conscientização, certamente, a realidade do nosso futuro como professor-pesquisador será bem diferente.